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1.
Hig. aliment ; 33(288/289): 764-768, abr.-maio 2019. tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1482038

RESUMO

Plantas alimentícias não convencionais (PANC) são aquelas que possuem uma ou mais partes com importância alimentar. São fontes de diversos nutrientes mesmo que atualmente em desuso pela maior parte da população. O Brasil é um dos países com maior biodiversidade de fauna e flora no mundo, entretanto a agricultura dominante é dependente de grande extensão de terras e práticas nocivas à saúde. Com esse perfil agrícola observamos o desaparecimento de algumas espécies de plantas na dieta da população. Com o objetivo de avaliar o conhecimento sobre as plantas alimentícias não convencionais na população, foi realizado questionário de perguntas fechadas por meio de redes sociais. Os dados indicaram que a população era na maioria do sexo feminino e apesar do grau de instrução, pouco conhecimento em relação às PANC, foi observado. Os indivíduos que possuíam algum conhecimento adquiriram de mães e avós. Quanto à identificação através de imagens, destacou-se a hortelã pimenta e a taioba, devido em especial a utilização em preparações. Observou-se pouco conhecimento e consumo de PANC pelos entrevistados, apesar das plantas nativas e exóticas naturalizadas serem importantes como suplemento da dieta alimentar, fonte de renda complementar, além de contribuir para a conservação da biodiversidade. Portanto, estudos sobre essas plantas precisam ser realizados.


Assuntos
Humanos , Comportamento do Consumidor , Ingestão de Alimentos , Plantas Comestíveis , Conhecimento , Inquéritos e Questionários/estatística & dados numéricos
2.
Int J Food Sci Nutr ; 56(8): 607-12, 2005 Dec.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-16638665

RESUMO

With the objective of evaluating intraplacental vitamin A distribution, 234 placental samples were collected, corresponding to six samples from each of the placentas analyzed: two from the lateral maternal portion, one from the central maternal portion, two from the lateral fetal portion, and one from the central fetal portion. Samples were obtained from 39 adult puerperal mothers with low-risk pregnancies, without vitamin A deficiency or night blindness. Retinol content determination was achieved through spectrophotometry. Retinol values obtained for each region were correlated with the most probable value for each placenta (P < 0.001). Despite differences in retinol content between samples, statistical data analysis showed that intra-tissue variation had no influence on the conversion of data into information. Consequently, any portion of the placenta may be used for retinol level determination purposes, due to the correlation between all portions and the most probable value. The findings of the present study represent an advance for surveys intending to incorporate the collection and dosage of placental vitamin A levels into their analyses, thus increasing the arsenal of pre-pathological or subclinical vitamin A deficiency markers, which can allow for earlier intervention on the maternal-infant group.


Assuntos
Placenta/química , Vitamina A/análise , Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Troca Materno-Fetal , Estado Nutricional , Período Pós-Parto , Gravidez , Valores de Referência , Manejo de Espécimes/métodos
3.
Nutrire Rev. Soc. Bras. Aliment. Nutr ; 27: 19-29, jun. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-420647

RESUMO

Foram avaliados os níveis séricos de vitamina A em 663 escolares, entre 7 e 17 anos, de áreas urbana (n=574) e rural (n=89) do Estado do Rio de Janeiro, através do método Bessey et al. modificado e o ponto de corte < 1,05µmol/L foi utilizado para indicar níveis inadequados de vitamina A. A freqüência de níveis inadequados de retinol sérico encontrada foi 10,3 por cento na área urbana e 7,9 por cento na área rural, com menores níveis de retinol sérico no sexo masculino e dentre os mais jovens (11,98 por cento) e 13 por cento a faixa etária de 7 a 10 anos, respectivamente). Estes dados demonstram um importante nível de inadequação do estado nutricional de vitamina A nos escolares das regiões estudadas, justificando a adoção de medidas de combate e prevenção desta deficiência nutricional para este grupo populacional


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Estado Nutricional , Deficiência de Vitamina A , Zona Rural , Área Urbana
4.
Rev. ciênc. méd., (Campinas) ; 8(1): 3-10, jan.-abr. 1999. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-267177

RESUMO

Os níveis de vitamina A no leite humano parecem refletir os teores presentes na dieta e o estado nutricional materno deste nutriente. Considerando a prevalência de deficiência de vitamina A em outros grupos populacionais em nosso meio, o objetivo deste estudo foi avaliar a influência da idade, condiçäo socioeconômica e dieta nas concentraçöes de vitamina A no leite maduro. Participaram do estudo 74 nutrizes, com idade entre 14 e 39 anos, em aleitamento materno exclusivo, entre 30 dias e 3 meses pós-parto. As nutrizes foram classificadas em três grupos: adolescentes de baixa condiçäo socioeconômica; adultas de baixa condiçäo socioeconômica; adultas de alta condiçäo socioeconômica. O estudo nutricional antropométrico foi determinado pelo Indice de Massa Corporal. Os dados do consumo alimentar foram obtidos pelo inquérito recordatório de 24 horas, sendo a análise dietética realizada pelo programa de sistema de apoio à nutriçäo versäo 2.5 do Centro de Informática em Saúde da Universidade Federal de Säo Paulo. A coleta das amostras de leite foi realizada no período da tarde, por expressäo manual, de ambas as mamas, consistindo em várias tomadas após as mamadas da tarde, para obtençäo de volume mínimo de 100ml. A determinaçäo espectrofotométrica de vitamina A do leite foi realizada pelo método de Bessey Lowry modificado. Os resultados mostraram ingestäo média de vitamina de 281 µgEqR para adolescentes de baixa condiçäo socioeconômica, 412 µgEqR, para adultas de baixa condiçäo socioeconômica, e 770 µgEqR, para adultas de alta condiçäo socioeconômica. Os valores para vitamina A do leite foram 2,48ñ1,06 µmol/l, 2,85ñ1,14 µmol/l e 2,31ñ0,84 µmol/l respectivamente, näo sendo observadas diferenças estatísticas entre os três grupos (p=0,23). A partir dos resultados encontrados pôde-se concluir que dieta, idade e condiçäo socioeconômica materna näo influenciaram os teores de vitamina A no leite secretado.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Leite Humano/química , Prevalência , Vitamina A/análise , Vitaminas na Dieta , Fatores Socioeconômicos
5.
Revista de Ciencias Medicas ; 1(8): 3-10, jan./abr. 1999.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-15619

RESUMO

Os niveis de vitamina A no leite humano parecem refletir os teores presentes na dieta e o estado nutricional materno desse nutriente. Considerando a prevalencia de deficiencia de vitamina A em outros grupos populacionais em nosso meio, o objetivo deste estudo foi avaliar a influencia da idade, condicao socioeconomica e dieta nas concentracoes de vitamina A no leite maduro. Participaram do estudo 74 nutrizes, com idade entre 14 e 39 anos, em aleitamento materno exclusivo, entre trinta dias e tres meses pos-parto. As nutrizes foram classificadas em tres grupos: adolescentes de baixa condicao socioeconomica; adultas de baixa condicao socioeconomica; adultas de alta condicao socioeconomica. O estado nutricional antropometrico foi determinado pelo Indice de Massa Corporal. Os dados do consumo alimentar foram obtidos pelo inquerito recordatorio de 24 horas, sendo a analise dietetica realizada pelo programa de sistema de apoio a nutricao versao 2.5 do Centro de Informatica em Saude da Universidade Federal de Sao Paulo. A coleta das amostras de leite foi realizada no periodo da tarde, por expressao manual, de ambas as mamas, consistindo em varias tomadas apos as mamadas da tarde, para obtencao de volume minimo de 100 ml. A determinacvao espectrofotometrica de vitamina A do leite foi realizada pelo metodo de Bessey Lowry modificado. Os resultados mostraram ingestao media de vitamina de 281 microgramas EqR para adolescentes de baixa condicao socioeconomica, 412 microgramas EqR para adultas de baixa condicao socioeconomica, e 770 microgramas EqR para as adultas de alta condicao socioeconomica. Os valores para vitamina A do leite foram 2,48+-1,06 micromol./l, 2,85 +-1,14 micromol./l e 2,31+-0,84 micromol./l respectivamente, nsao sendo observadas diferencas estatisticas entre os tres grupos (p=0,23). A partir dos resultados encontrados pode-se concluir que dieta e condicao socioeconomica materna nao influenciaram os teores de vitamina A no leite secretado.


Assuntos
Vitamina A , Leite Humano , Dieta , Adolescente , Vitamina A , Leite Humano , Dieta , Adolescente , Fatores Socioeconômicos
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